Finalmente, o anjo revela a João que a mulher “é a grande cidade que domina sobre os reis da terra” Apocalipse 17:18. Sim, e novamente apenas uma: a Cidade do Vaticano. Os papas coroaram e depuseram reis e imperadores, exigindo obediência, amedrontando-os com excomunhão. No tempo do Primeiro Concílio Vaticano, em 1869, J. H. Ignaz von Dollinger, professor de História da Igreja em Munique preveniu que o Papa Pio IX forçaria o Concílio a fazer um dogma infalível fora “daquela teoria favorita dos papas - que eles podiam forçar reis e magistrados com excomunhão e suas conseqüências, para prosseguir com suas sentenças de confisco, prisão e morte...”. Ele relembrou seus companheiros católicos romanos de algumas das más conseqüências da autoridade política papal:
Vivendo o Verdadeiro Evangelho de Cristo
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
A Grande Prostituta - A Mãe das Meretrizes e das Abominações
Quanto mais profundamente entramos na história da Igreja Católica Romana e suas práticas correntes, mais impressionados ficamos com a interessante exatidão da visão recebida por João, séculos antes que ela se tornasse uma lamentável realidade. A atenção de João é despertada para o título ousadamente colocado sobre a fronte da mulher: “Mistério, Babilônia a Grande, a Mãe das Meretrizes e Abominações sobre a Terra (Apocalipse 17:5). Infelizmente, porém, a Igreja Católica Romana se adapta à descrição “mãe das meretrizes e abominações” exatamente como também se adapta a outras. Isto se deve em grande parte à exigência anti-bíblica de que seus sacerdotes sejam celibatários.
O grande apóstolo Paulo era um celibatário e recomendou essa vida a outros que desejassem se devotar inteiramente ao serviço de Cristo. Ele, porém, não fez disso uma condição para a liderança como a Igreja Católica tem feito, impondo, assim, um fardo desnaturado sobre todo o clero, o qual muito poucos conseguem suportar. Pelo contrário, ele escreveu que o bispo deveria ser “marido de uma só mulher” (1Timóteo 3:2), fazendo as mesmas exigências para os oficiais. (Tito 1:5-6).
A Grande Prostituta - Riqueza de Ganhos Mal Adquiridos
A incrível riqueza desta mulher atraiu logo a atenção de João. Ela se vestia de “púrpura e escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição” Apocalipse 17:4. As cores púrpura e escarlate uma vez mais identificam a mulher tanto com a Roma pagã como com a cristã. Eram essas as cores dos Césares romanos, com as quais os soldados zombaram de Cristo como Rei “Mateus 27:28 e João 19:2-3), e que o Vaticano tomou para si mesmo. As cores da mulher são ainda literalmente as cores do clero romano. A mesma Enciclopédia Católica acima mencionada declara:
terça-feira, 22 de novembro de 2016
A Grande Prostituta - Uma Cidade Com Sete Colinas
A Mulher montada na besta é uma mulher numa cidade construída sobre sete colinas, que reina sobre os reis da terra. Será que uma declaração igual já foi feita em toda a história? João imediatamente aconselha a aceitação pelo leitor desta revelação, com “sabedoria”. Não nos atrevemos a negligenciar um esclarecimento. Ela merece nossa atenção cuidadosa e em oração.
Aqui não temos uma linguagem mística nem alegórica, mas uma nada ambígua declaração em palavras claras: “A mulher... é a grande cidade”. Não se justifica procurar uma outra significação oculta. Mesmo que se tenham escrito livros e pregado sermões insistindo em que “Mistério, Babilônia” se refere aos Estados Unidos. Claramente não é este o caso, pois os Estados Unidos são um país e não uma cidade. Poder-se-ia justificar referindo-se aos Estados Unidos como a Sodoma, considerando-se a honra agora dada aos homossexuais, mas não é definitivamente a Babilônia que João vê em sua visão. A mulher é uma cidade.
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
A Marca da Besta
Dentre todos os
tópicos da Bíblia, talvez a marca da besta seja o que mais tem suscitado
especulações e argumentações ridículas e bombásticas. Cristãos e não-cristãos
debatem o significado de seu valor numérico. Mas o que diz, realmente, o texto
bíblico?
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
A Verdade Sobre o Arrebatamento
Uma pesquisa
recente da revista U.S. News & World Report descobriu que 61 por
cento dos americanos acreditam que Jesus Cristo vai voltar à terra, e 44 por cento
acreditam no Arrebatamento da Igreja.[1] O que é o Arrebatamento? Com tamanha
certeza popular, por que há tanta confusão interpretativa a respeito desses
acontecimentos? A doutrina do Arrebatamento pré-tribulacional é um ensino
bíblico importante não apenas por oferecer percepções interessantes sobre o
futuro, mas também porque oferece aos crentes motivação para a vida
contemporânea.
O Arrebatamento
pré-tribulacional ensina que, antes do período de sete anos conhecido como
Tribulação, todos os membros do corpo de Cristo (tanto os vivos quanto os
mortos) serão arrebatados nos ares para o encontro com Jesus Cristo e depois
serão levados ao céu.
O ensino do
Arrebatamento é mais claramente apresentado em 1 Tessalonicenses 4.13-18. Nessa
passagem Paulo informa seus leitores de que os crentes que estiverem vivos por
ocasião do Arrebatamento serão reunidos aos que morreram em Cristo antes deles.
No versículo 17 a palavra "arrebatados" traduz a palavra grega harpazo,
que significa "dominar por meio de força" ou "capturar".
Essa palavra é usada 14 vezes no Novo Testamento Grego de várias maneiras
diferentes.
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